À RPM, até agora composta por 151 museus, juntam-se, além do Museu Nacional Ferroviário, o Museu do Centro Hospitalar do Porto, o Museu de Aguarela Roque Gameiro, o Museu da Saúde e o Centro Internacional de Artes José de Guimarães.
Sob a chancela da qualidade, do profissionalismo e do rigor na prática museológica, a Rede Portuguesa de Museus promove a valorização de cada museu que a integra e, simultaneamente, sustenta a sua força estratégica no conjunto dos museus que a constituem.
A entrada do MNF na Rede coincide com uma fase de relançamento da mesma, considerando que o Ministério da Cultura imprimirá novo vigor a programas para o sector, atento à riqueza do seu universo e à diversidade de tutelas, de coleções, de espaços e instalações, de atividades educativas e culturais, de modelos de relação com as comunidades e de sistemas de gestão.
O reforço da RPM e a garantia da oferta de serviços qualificados que vão ao encontro da procura do público, concorrem para uma crescente e, cada vez mais, reconhecida importância dos museus enquanto agentes facilitadores da mudança social e catalisadores do desenvolvimento cultural, económico e social do país o que corresponde aos objetivos e posicionamento do Museu Nacional Ferroviário.