Em meados do séc. XIX surgem os primeiros brinquedos relacionados com comboios, os quais evoluiram ao ritmo da tecnologia e ciência.
A atração pelo universo ferroviário seria transversal não só a diferentes idades e territórios mas também a géneros ou contexto social, permitindo que através da criatividade e engenho objetos do quotidiano, como latas de conserva ou caixas de fósforos fossem transformados em recriações plenas de significado, contrastando com o detalhe e sofisticação de fabricantes de modelos lendários.
Em comum, todos teriam o mesmo objeto: o comboio como força motriz da invenção de aldeias, cidades, paisagens e mundos inteiros nos quais a imaginação era a única regra.
E de facto, assim nos contam muitas destas "Histórias de Brincar".